De acordo com dados oficiais, mais de metade dos doentes do IPO de Lisboa com casos de cancro considerados “muito prioritários” para intervenções cirúrgicas fizeram operações fora do Tempo Máximo de Resposta Garantido, em 2010.
Nesse ano, foram operados 848 doentes com cancros agressivos e de rápida progressão (pacientes “muito prioritários”), dos quais 470 fizeram as intervenções cirúrgicas fora do Tempo Máximo de Resposta Garantido pela lei.
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