Machado Lopes, diretor clínico da unidade de saúde, garante que o IPO do Porto fará agora uma análise das cerca de 2.000 consultas que estavam marcadas para os dias que coincidiram com a greve da classe médica e que tiveram de ser adiadas, a fim de garantirem a sua remarcação com base em critérios de prioridade.
Apesar das dificuldades inerentes à remarcação das 2.000 consultas, o responsável refere que os médicos farão uma avaliação cuidada dos doentes para rever os critérios, dando prioridade aos que estão no início do tratamento ou em primeira consulta, em detrimento dos que estão “em follow-up”.
Em declarações à TSF, Machado Lopes revelou ainda que os atrasos gerados nas consultas requerem “algum tempo para voltar à normalidade”.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.