O Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil de Lisboa (IPO de Lisboa) pretende propor à Câmara da cidade o alargamento da unidade para o terreno do mercado azul, recentemente demolido, o que lhe permitiria criar um espaço único para aglomerar os serviços de ambulatório dos vários blocos.
A proposta de alargar o IPO de Lisboa para os terrenos onde estiveram até final de outubro passado o mercado da Praça de Espanha será entregue em breve à Câmara Municipal de Lisboa, com vista a unir num só edifício os serviços de ambulatório atualmente dispersos pelos 19 blocos daquela unidade de oncologia, bem como o serviço de transplante de medula óssea e o hospital de dia de pediatria.
“É uma ideia que o IPO teve e que será colocada o mais rapidamente possível, ainda este mês, à Câmara de Lisboa”, adiantou Francisco Ramos, presidente do conselho de administração do IPO de Lisboa, ao Diário de Notícias.
O responsável sublinha que após a demolição do Mercado Azul, no final de outubro, o IPO viu com bons olhos “a ideia de juntar num só edifício os serviços de ambulatório, como exames e hospital de dia com tratamentos de quimioterapia, que atualmente não têm ligação entre si”.
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