O Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil de Lisboa (IPO de Lisboa) piorou os tempos de espera para cirurgia este ano, aumentando o número de cirurgias realizadas fora do prazo estipulado aos seus doentes oncológicos.
O último balanço aponta que um quarto dos doentes que aguardavam por uma intervenção cirúrgica naquela unidade de saúde foram operados findo o prazo limite legal, que nos casos muito prioritários é de 15 dias.
O instituto sublinha que a situação deve-se, em parte, ao aumento do número de doentes o que, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) pode ter origem na nova lei da liberdade de escolha dos hospitais, que levou ao aumento da procura por parte dos doentes, e à falta de pessoal médico transversal a todo o país, segundo a Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO).
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