Intervenções educacionais dirigidas à saúde beneficiam sobreviventes

Dado que a vigilância de efeitos tardios e a educação voltada para a redução ou prevenção de comportamentos de saúde de risco deveriam estar incluídas numa assistência ideal a sobreviventes de cancro infantil, investigadores tentaram entender quais os motivos da falta de cuidados de acompanhamento.

Para o estudo, foram analisados dados de 975 sobreviventes a respeito de uma visita relacionada à oncologia nos últimos 2 anos e a probabilidade de uma visita relacionada ao mesmo motivo no futuro.

Nos 2 anos anteriores, uma visita médica relacionada ao cancro havia sido realizada em 27% dos participantes, sendo que 41% afirmou repetir essa visita nos próximos 2 anos.

Os sobreviventes atribuíram bastante importância a essas visitas e relataram que, com elas, se aperceberam da sua maior suscetibilidade a problemas de saúde e de como conseguiriam viver melhor tendo um problema de saúde crónico.

As descobertas sugerem que os sobreviventes de cancro infantil podem beneficiar de intervenções educacionais que aumentam a consciencialização sobre o histórico de tratamento e a suscetibilidade a efeitos tardios relacionados ao cancro e aos correspondentes cuidados baseados em risco.

Fonte: MD Linx

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