Um relatório da Universidade de Ulster, no Reino Unido, sublinha que o consumo diário de agrião, não só reduz os danos no ADN das células, como torna as células mais fortes, permitindo-lhes resistir aos danos provocados pelos radicais livres.
Num artigo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os cientistas britânicos salientam que as descobertas apuradas durante a pesquisa permitem considerar que o agrião é benéfico ao organismo, pois diminui significativamente o risco de cancro em diversas regiões.
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