A referida proteína assume um papel fundamental no desenvolvimento de células cancerígenas dos glioblastomas (tipo de tumor cerebral), embora tenha sido detetada também noutros tipos de cancro.
Os cientistas espanhóis concluíram que a USP15 promove a ativação de um processo celular denominando por TGFβ, que atribui maior resistência às células tumorais, garantindo a sua sobrevivência e crescimento no organismo.
Num relatório publicado na revista Nature Medicine, os autores do trabalho sublinham que a proteína pode vir a tornar-se num novo alto terapêutico fundamental contra o cancro, pois, através de pesquisas de laboratório num modelo de glioblastoma humano, foi possível confirmar que a sua inibição trava a atividade do TGFβ e bloqueia o crescimento do tumor.
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