Um caso insólito, só agora tornado publico, está a deixar a comunidade científica confusa.
A história começa quando Megan Walker, uma menina escocesa de 11 anos, mostrou sentir vários sintomas de um cancro. De um momento para o outro, Megan perdeu muito peso e começou a queixar-se de falta de energia. Quando os pais a levaram ao médico, nada foi detetado.
Após uns meses, a irmã gémea de Megan, Sophie Walker, vomitou uma substância estranha. Os progenitores encaminharam Sophie de imediato para o hospital, onde lhe foi diagnosticado um tumor de Wilms no rim esquerdo.
“Nós estávamos preocupados com a Megan, porque estava branca como um fantasma, nada habitual nela. Só que fez imensos exames e os médicos garantiam que não havia nada de errado com ela”, disseram os pais; mas nada faria “prever que a Sophie estava doente”, continuaram.
Os médicos não conseguem explicar como, ou porquê, Megan mostrou sintomas de uma doença que era a irmã Sophie que tinha. A não ser pelo facto de as duas meninas serem gémeas.
“Os médicos pensam que a Megan estava a apresentar os sintomas da Sophie antes sequer de sabermos que a Sophie estava doente”, disse a mãe das duas meninas.
Atualmente, Sophie encontra-se a fazer quimioterapia, mas os médicos acreditam que em junho a menina poderá parar de fazer tratamentos.
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