lançou um estudo sobre a saúde dos sobreviventes de cancro pediátrico. Ao longo dos próximos três anos, a fundação vai recrutar 6.000 pessoas diagnosticadas com cancro infantil entre 1965 e 2000, a fim de avançar com um estudo sobre os efeitos tardios dos tratamentos contra o cancro e a sua influência na sua qualidade de vida.
Nos últimos anos, as taxas de sobrevivência de cancro na infância aumentaram significativamente para 80%, mas há 40 anos atrás, apenas um quarto dos doentes sobreviviam e três quartos apresentavam problemas de saúde mais tarde na vida, metade dos quais uma doença grave ou fatal.
O estudo que será lançado pela SKION tem como objectivo principal descobrir de que forma é possível evitar a ocorrência de problemas e efeitos secundários tardios entre os sobreviventes de cancro, como os problemas de coração ou de pulmão e um risco aumentado de desenvolver um novo cancro.
A pesquisa servirá ainda para desenvolver um conjunto de directrizes internacionais para tratamento de cancro em crianças.
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