O anúncio foi feito recentemente pela presidente da fundação, Leonor Beleza, que indicou que a criação da escola vai facultar a formação de médicos e outros profissionais de saúde na utilização de aceleradores lineares que permitem tratamentos de radioterapia de dose única.
A terapia substitui a atual e, devido à dose única, permite a obtenção de dados mais rapidamente e com maior precisão.
A Fundação Champalimaud detém, segundo a presidente, “um conjunto de patentes que têm a ver com o diagnóstico precoce e a personalização do tratamento em situação de cancro” que são a base da investigação que vai ser desenvolvida numa plataforma conjunta com o Hospital Mount Sinai, de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
A colaboração científica entre as duas instituições visa prosseguir com a procura de tratamentos mais personalizados e adaptados a cada situação concreta e com menos efeitos secundários nefastos para os doentes.
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