Filhos de sobreviventes de cancro não são mais suscetíveis de nascer com defeitos congénitos

Os filhos de sobreviventes de cancro não apresentam um risco mais elevado de nascerem com anomalias congénitas, segundo as conclusões de um estudo norte-americano.
Uma pesquisa da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, concluiu recentemente que os filhos de sobreviventes de cancro infantil não são mais suscetíveis de nascer com algum tipo de defeito genético devido à exposição aos tratamentos oncológicos dos seus pais durante a infância.
O artigo, publicado no The Journal of Clinical Oncology, indica que as conclusões agora conhecidas desmistificam, desta forma, alguns dos pressupostos em torno dos efeitos adversos dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia nas gerações vindouras.
Texto escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Este artigo foi úlil para si?
SimNão

Deixe um comentário

Newsletter