A dívida desses hospitais à Roche, cujo pagamento está atrasado há mais de dois anos, pode levar a farmacêutica a cortar o fornecimento de fármacos oncológicos àquelas unidades hospitalares já no início de Dezembro, uma situação que, a confirmar-se, pode deixar milhares de doentes sem tratamento, colocando em risco a sua vida.
Contactado pelo Correio da Manhã, o Ministério da Saúde afirmou que está “atento à situação”, mas garante que, até ao momento, não recebeu qualquer comunicado da Roche que indicasse a suspensão de medicamentos para tratamento do cancro em hospitais do país.
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