A erva, denominada por Thapsia garganica, mostrou resultados promissores no combate ao cancro, travando o seu desenvolvimento e a sua fonte de crescimento em animais testados de laboratório.
Três dias depois de administrado em ratinhos, o composto experimental à base desta erva, apelidado de G202, mostrou eficácia a eliminar as células de vários tipos de cancro e os vasos sanguíneos que as alimentavam, revelam os pesquisadores num artigo publicado na revista Science Translational Medicine.
Ao fim de 30 dias, a regressão em alguns casos chegou a atingir os 50%, valores que dão esperança aos médicos que pretendem avançar muito em breve para ensaios clínicos de fase I para avaliar a segurança do composto em doentes com cancro avançado.
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