Duas décadas depois de terem sido aliciadas a combater a sida em África, as maiores farmacêuticas globais pretendem agora investir 50 milhões de dólares (cerca de 46 milhões de euros) ao longo de três anos para combater o cancro e outras doenças não transmissíveis em países pobres.
No total, 22 empresas, incluindo a Pfizer, a Merck, a Novartis, a Roche, a Sanofi e a GlaxoSmithKline, contribuirão com fundos e experiência para o projeto Access Accelerated, que é apoiado pelo Banco Mundial e visa melhorar tanto o tratamento como a prevenção.
O cancro será o foco inicial, sendo que as companhias farmacêuticas trabalharão com a União Para O Controlo Internacional do Cancro, para testar novos diagnósticos e tratamentos em várias cidades do mundo.
As doenças não transmissíveis, como o cancro, são responsáveis por quase 70% de todas as mortes em todo o mundo e quase três quartos ocorrem em países de baixa e média renda, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
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