Um estudo realizado nos Estados Unidos chegou à conclusão que as baixas taxas de vacinação da vacina de prevenção contra o cancro cervical provocado pelo papilomavírus humano (HPV) se devem, em boa parte, à reduzida recomendação de pediatras e médicos de família sobre a vacinação em jovens adolescentes.
Num artigo publicado na revista Pediatrics, os cientistas indicam que um inquérito realizado a mais de 600 médicos norte-americanos concluiu que mais de um terço não recomenda a sua administração aos 11 e 12 anos de idade e estão mais de acordo em sugerir a toma da vacina apenas a crianças mais velhas e, sobretudo, a meninas.
A pesquisa da Universidade do Colorado sugere assim que as recomendações do Governo para que meninas e meninos recebam a vacina aos 11 ou 12 anos, uma vez que esta é mais eficaz se for administrada antes de os jovens iniciarem a sua vida sexual, não reúne unanimidade entre os médicos.
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