O excesso de burocracia determinada pelos reguladores europeus da saúde pode travar o desenvolvimento de novas terapias com menos efeitos graves a longo prazo e com capacidade para aumentar a sobrevivência de crianças vítimas de cancro.
Num artigo publicado na revista Annals of Oncology, um grupo de cientistas de vários países exortou os responsáveis na União Europeia a implementarem alterações substanciais nos regulamentos que definem a realização de ensaios clínicos com crianças, para evitar travar o desenvolvimento de novos tratamentos.
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