Um grupo de investigadores de várias instituições norte-americanas identificou a presença de células “pré-malignas” no sangue, o que pode dar origem a novos marcadores que permitam prever a suscetibilidade de um indivíduo vir a desenvolver tumores do sangue, tais como leucemias, linfomas ou síndrome mielodisplásica.
As conclusões surgem de duas pesquisas realizadas por cientistas do Instituto Broad do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Escola de Medicina de Harvard e hospitais associados, a partir de duas abordagens distintas.
Os resultados concluem que uma percentagem elevada de participantes apresentava mutações somáticas associadas a tumores do sangue, o que os tornava dez vezes mais propensos a desenvolver algum tipo de cancro de sangue nos anos seguintes.
Num artigo publicado no New England Journal of Medicine, os investigadores admitem que as descobertas possam abrir caminho para a deteção e prevenção precoces de tumores que afetam o sangue.
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