O Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho, no Estado de Rondônia, no norte do Brasil, tem ao dispor dos seus doentes de palmo e meio uma sala reservada aos estudos.
O espaço de estudo surge ao abrigo do projeto “Classe hospitalar”, que nasceu em 1992, destinado a crianças em tratamento contra o cancro que estão impedidas de ir à escola, para que não percam o vínculo com os estudos.
Atualmente, são 16 as crianças que frequentam as aulas no hospital. O atendimento é individualizado e segue uma linha pedagógica, “respeitando limites e condições de cada aluno, desde físicas até ao rendimento do estudante na escola”, explica a psicóloga e professora Maria Gorett Fernandes, uma das responsáveis pela implementação do projeto, criado pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc).
O acompanhamento é feito, por um lado, com o intuito de ajudar as crianças a manter os laços com os estudos e a escola e, por outro, para lhes proporcionar momentos lúdicos e estimulantes, a fim de os distrair dos tratamentos.
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