Entre as vantagens mais apontadas para o uso da tomografia computorizada em crianças com cancro está a capacidade destes exames para captar rapidamente imagens de grandes áreas anatómicas com resolução espacial, além de, ao contrário do que acontece nos exames de ressonância magnética, ser rara a necessidade de sedar o doente.
Os cientistas lembram, no entanto, que os exames de ultrassom ou de ressonância magnética devem ainda ser usados para procedimentos de acompanhamento dos doentes, a fim de minimizar a necessidade de adicionar doses mais elevadas de radiação.
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