Um grupo internacional de cientistas académicos uniram-se para criar um novo modelo que possibilite pôr termo aos fármacos excessivamente caros usados nos tratamentos oncológicos.
A equipa de especialistas europeus e norte-americanos defende um ponto final no desenvolvimento de medicamentos que tenham um custo superior a 100 mil dólares (cerca de 93 mil euros) anuais.
O novo modelo publicado na revista Cell propõe uma melhor coordenação e um compromisso com empresas menores que se comprometam a limitar preços, fabricantes de genéricos ou organizações sem fins lucrativos, em oposição às grandes farmacêuticas.
A equipa reforça ainda a necessidade de uma maior aposta nos projetos desenvolvidos nos centros académicos. Embora reconheçam que um aumento da escala e especialização dos centros académicos leve tempo e dinheiro, defendem que, a longo prazo, o novo modelo irá contribuir para reduzir significativamente os custos.
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