A carta sensibilizou toda a comunidade escolar que, ao sentir-se impotente perante o pedido do menino, uniu esforços para angariar verbas suficientes para custear, durante um ano, o tratamento do menino.
Depois de feitos os tratamentos, o rapaz acabou por perder parte da visão, mas isso não o impediu de continuar a sua luta: “Eu fiquei normal, porque eu não podia fazer nada na hora, era para o meu melhor”.
Agora, sem poder ser submetido a uma cirurgia, e como a vacina que, segundo os médicos, poderia neutralizar o crescimento do tumor, é demasiado dispendiosa, a escola voltou a arregaçar as mangas, e concretizou o segundo e terceiro pedidos que Gabriel tinha feito ao Pai Natal: uma consola de jogos e 20 barras de chocolate.
Depois de receber os presentes, Gabriel dividiu os chocolates com os colegas, dois professores e o diretor da escola.
Segundo a direção da escola, as pessoas que doaram os presentes pediram para manter a identidade em sigilo.
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