Elsie Lee é uma menina neozelandesa que adora rir, andar de bicicleta e dançar ballet.
“É uma criança que adora a vida. Adora viver”.
A frase é do seu pai, Tom que, muitas vezes, não consegue conter a felicidade por imaginar que, há apenas 3 anos, dizer que a sua filha adora viver não era muito provável.
“Quando olho para a minha filha, a crescer”, conta, “lembro-me muitas vezes de todas as crianças que começaram o tratamento oncológico ao mesmo tempo que Elsie, mas não sobreviveram”.
Hoje com 4 anos, Elsie tinha apenas 10 meses quando os seus pais a levaram ao hospital, depois de lhe terem encontrado um “alto esquisito” no rosto.

Elsie e o seu pai, Tom. – Fonte: Stuff
Aquele “alto”, vieram a saber, era o “sinal visível de um neuroblastoma”.
Por ano, na Nova Zelândia, apenas cerca de 11 crianças são diagnosticadas com neuroblastoma. Naquele ano, Elsie foi uma delas.
Após um ano do seu diagnóstico, e depois de muitos e dolorosos tratamentos, Elsie tinha apenas 50% de probabilidade de sobreviver.
Hoje, a menina encontra-se em remissão.
“Mas ainda não está fora de perigo”, alerta o pai, apesar de “os motivos para termos esperança serem muitos”.
Elsie acabou de receber os resultados da sua última ressonância magnética semestral, onde não foram encontrados quaisquer vestígios de cancro.

Elsie “adora viver” – Fonte: Stuff
“Estar aqui com ela é o melhor presente que a vida nos deu. A minha filha nunca deixou de sorrir, apesar de ter sido submetida a cirurgias, sessões de radioterapia e quimioterapia, transplante de medula óssea, de ter sido alimentada por tubos e de ter feito imunoterapia”.
Hoje, Elsie “é apenas mais uma criança feliz”.
Fonte: Stuff