que os doentes oncológicos em Portugal não são todos tratados de igual
modo e que os rastreios não funcionam da mesma forma em todo o país.
Durante a apresentação da ONCOagenda, na qual é defendida o financiamento das estruturas oncológicas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se adapte ao tipo de tratamento de cada tumor, o responsável revelou que é necessário “assegurar a equidade” no acesso aos rastreios e ao tratamento da doença.
Francisco George revelou que os rastreios não funcionam de modo similar por todo o território e alerta que os “cidadãos têm que ser diagnosticados e tratados da mesma forma”.
O diretor-geral da Saúde defende que deve ser realizada uma ação em três frentes que englobe a criação de normas de orientação em oncologia, a consolidação dos institutos portugueses de oncologia como instituições de referência e o reforço das redes regionais de proximidade dos carcinomas mais comuns.
Na ONCOagenda é referido também que, em relação ao financiamento das estruturas oncológicas do SNS, este “não deverá ser de base capitacional nem deverá estar ligado a atos de saúde concretos” e que “um preço compreensivo por patologia, segundo uma tabela nacional rigorosa de atos e procedimentos”, permitiria um financiamento “mais real e mais adequado a cada centro”.
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