A existência de um acordo para o “uso racional de medicamentos”, assinado por grande parte dos hospitais públicos da região norte, está a gerar dificuldades no acesso aos fármacos mais caros de combate ao cancro para os doentes oncológicos dessa região, noticia o jornal Público.
Os doentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) da região norte que sofrem com cancro não estão a receber os medicamentos para tratar a doença que são mais caros, ficando limitados aos fármacos que estão incluídos numa lista pré-definida e que só pode ser alargada em casos excecionais.
O problema está a afetar principalmente os pacientes que receberam indicação médica para serem tratados com medicamentos inovadores e mais caros, que garantem uma maior expetativa de vida e provocam menos efeitos secundários.
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