Cientistas dos Estados Unidos concluíram num estudo recente que os órgãos das pessoas obesas, quando sujeitos a exames radiológicos, recebem 62% mais níveis de radiação do que os dos indivíduos com peso normal, o que pode potenciar, por exemplo, o risco de cancro.
O excesso de radiação a que estão mais sujeitos os pacientes com peso acima do recomendado, ou obesos, ocorre pela necessidade de aplicar doses mais elevadas de radiações no organismo, a fim de garantir imagens nítidas do interior do seu corpo, ultrapassando assim a barreira provocada pela acumulação de gordura.
A conclusão sobre a maior percentagem de radiação obtida foi possível calcular recorrendo a modelos computacionais e cálculos matemáticos.
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