Um estudo realizado na Austrália concluiu que os pacientes diagnosticados com linfoma não-hodgkin que apresentam maior variedade de células T têm maior probabilidade de sobrevivência.
A pesquisa realizada na Universidade de Queensland avaliou 92 pacientes e foi a primeira a obter um código para cada uma das 2 500 ou mais células T de biópsias de um grande grupo de pacientes com grande linfoma difuso de células B.
As descobertas obtidas sugerem que a composição de células T para tipos de tumores específicos deve ser tida em conta no desenvolvimento de futuras terapias de imunoterapia.
A equipa defende que os resultados deste estudo podem abrir caminho ao desenvolvimento de imunoterapias personalizadas para pacientes que não respondem aos atuais tratamentos.
Os cientistas procuram agora tentar descobrir quais os tipos de células T associadas a melhores resultados para pacientes com linfoma, na esperança de que estas possam ser produzidas em laboratório, a fim de melhorar as taxas de sobrevivência.
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