Os masers foram inventados antes do laser, mas nunca foi possível explorar muito a sua aplicação porque este tipo de radiação exigia elevados campos magnéticos e sistemas de refrigeração muito complexos.
Agora, um relatório publicado na revista Nature descreve uma versão mais simples do dispositivo que utiliza um material cristalino, o p-terfenilo, e que, sem refrigeração ou ímans, permite que os feixes de micro-ondas intensos possam ser usados em aplicações que vão desde o diagnóstico médico à astronomia.
“Talvez a aplicação que é mais relevante são as formas mais sensíveis de scanners corporais”, revelou o autor do estudo à BBC, garantindo, por exemplo, a deteção de um tumor antes que este possa evoluir para metástase.
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