A Direção-Geral da Saúde (DGS) acaba de publicar, pelo terceiro ano consecutivo, o “Relatório 2015 de Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos de Base Populacional de Portugal Continental”.
Este ano, o relatório irá integrar, numa segunda publicação, e pela primeira vez, os dados das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, destaca ainda a DGS.
“Pese embora alguns avanços verificados no ano 2015 na implementação dos três rastreios oncológicos de base populacional, ainda há um significativo caminho a percorrer para alcançar o desiderato desejado da cobertura total nacional”, conclui o relatório.
Para atingir esse objetivo “não chega só a manifestação de vontade por parte das ARS, é preciso um aturado trabalho processual que envolve toda a cadeia hierárquica, designadamente na dotação dos meios humanos, financeiros e logísticos que permitam afetar recursos a estes programas de forma sustentada e transparente”, destaca o relatório.
“Importa também uma definição clara dos procedimentos contratuais necessários (equipamentos e materiais e/ou prestação de serviços) que devem ser simples e ágeis e não complicados e burocratizados, dificultando atingir o fim último, de oferecer à população um programa e um serviço indutor de ganhos em saúde”, frisa ainda o documento.
O relatório está disponível aqui.
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