Pesquisadores do Departamento de Ciências Farmacêuticas do Hospital Pediátrico St. Jude, nos Estados Unidos, descobriram que as crianças hispânicas são mais propensas do que as crianças caucasianas ou afrodescendentes a herdar versões de alto risco de dois dos genes que podem levar à leucemia linfoblástica aguda (LLA), um tipo de tumor que afeta o sangue.
Os cientistas concluíram que os filhos herdam duas cópias de cada gene, um de cada pai, o que significa que as crianças poderiam herdar até oito alto versões de risco dos quatro genes agora associados a um aumento do risco de leucemia linfoblástica aguda, disseram os pesquisadores.
O estudo publicado no Journal of National Cancer Institute incluiu cerca de 2 500 crianças com este tipo de leucemia e quase 11 mil que não eram portadores da doença.
As novas descobertas são um importante passo em frente para entendermos porque motivo as crianças desenvolvem LLA, especialmente as africanas ou hispânicas”, sublinham os especialistas.
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