Cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, chegaram à conclusão que a proteína fortillin protege as células impedindo que morram quando o seu tempo de vida normal chega ao fim, ou seja, contraria o processo natural de morte e promove o seu crescimento de forma rápida e descontrolada – dando origem à formação do cancro.
Os especialistas acreditam que um maior conhecimento sobre a actuação e protecção conferida pela fortillin contribuirá para o desenvolvimento de novas terapias oncológicas que tenham como alvo a própria poteína.
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