Dadores vivos de órgãos passam a estar cobertos por seguro

Os dadores vivos de órgãos vão passar a estar cobertos por um seguro que lhes garante uma compensação, se surgirem complicações decorrentes da intervenção, ou aos seus dependentes, em caso de morte.
A medida consta de um diploma aprovado na passada semana em Conselho de Ministros.
Com o novo decreto-lei, passará assim a ser obrigatória a celebração de um contrato de seguro de vida a favor do dador vivo de órgão nos hospitais, indicou o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).
O capital mínimo do seguro, no caso de morte do dador, é de 200 mil euros.
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