As dádivas de sangue registaram um aumento de 4,2% nos primeiros meses do ano, anunciou o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. Esse crescimento já tinha sido constatado pelas associações que trabalham no terreno.
O crescimento verificado é justificado, pelo Governo e pelas associações, com a reposição da isenção do pagamento de taxas moderadoras na saúde para os dadores.
“O país não vivia uma estabilidade tão grande, em relação aos níveis de sangue, há mais de cinco anos. Estamos a um mês do período mais crítico, que é o verão, e temos reservas acima da média”, assegura Alberto Mota, presidente da Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (FEPODABES).
Lisboa e Santarém foram os distritos onde o número de dádivas mais aumentou, mas a tendência estende-se ao resto do país. Observou-se ainda o registo de novos dadores e o regresso de outros que tinham deixado de realizar dádivas com o fim da isenção.
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