Os investigadores concluem que o acesso a ensaios clínicos e tratamentos mais caros, tais como transplantes de medula óssea, ajudam a melhorar os resultados de crianças que sofrem com cancro pediátrico, independentemente da capacidade financeira das famílias, conclusão que foi evidente, sobretudo, em casos de crianças com formas avançadas de cancro.
O estudo comparou os resultados de mais de 4.000 pacientes tratados em St. Jude e quase 24.000 doentes pediátricos tratados em vários centros médicos dos Estados Unidos contra 19 tipos de cancro.
O estudo, publicado em abril no Journal of Clinical Oncology, mostrou que muitas crianças negras nos Estados Unidos não beneficiam do progresso que tem sido feito nos tratamentos do cancro pediátrico, revelando resultados significativamente piores.
Os autores do estudo lembram assim que a igualdade de acesso aos cuidados é vital para melhorar as taxas de sobrevivência de crianças com cancro.
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