“Uma experiência ímpar”.
Foi assim que Cristina Potier, diretora geral da Fundação Rui Osório de Castro, definiu o workshop dado por Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, a um grupo de crianças, entre os 7 e os 18 anos, em tratamento no Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (IPOFG) de Lisboa.
Esta iniciativa inseriu-se num trabalho que a Fundação Rui Osório de Castro desenvolve regularmente.
Durante um dia inteiro, as crianças e adolescentes tiveram a oportunidade de trabalhar diretamente com o renomado artista plástica e com a sua equipa, a Vhils Studio, aprendendo várias das técnicas utilizadas na criação das obras.
“Estas iniciativas são pontuais mas dão-nos uma satisfação enorme. É uma experiência ímpar. A oportunidade de conhecer o Vhils e trabalhar lado a lado com ele é algo que aquelas 10 famílias nunca mais irão esquecer”, disse Cristina Potier.
Para Alexandre Farto, este foi um dia “muito especial, pela oportunidade de partilhar o meu processo de trabalho com este grupo de crianças”.
“A minha equipa esteve lado a lado com elas, a preparar billboards que fazemos com posters de rua, e foi para nós muito enriquecedor”, referiu o artista.
Esta não é a primeira vez que Vhils colabora com a Fundação Rui Osório de Castro; em 2018, e juntamente com a Underdogs, o artista doou a receita da de 50 serigrafias e 10 provas de artista da edição Intangible, que se destinou aos projetos informativos e de apoio à investigação em oncologia pediátrica da Fundação.
“Trabalhamos todos os dias para estas crianças e para as suas famílias. Através da informação, porque sabemos que famílias informadas são famílias mais tranquilas, e a apoiar a investigação, porque também sabemos que sem investigação não se evolui”, finalizou Cristina Potier.
Para além do apoio de Vhils e da sua incansável equipa, esta iniciativa contou também com a colaboração da VIT, uma empresa que, gentilmente, transportou as crianças e adolescentes que participaram neste projeto.
Fonte: Fundação Rui Osório de Castro