Acaba de ser lançado o “Manual de Boas Práticas – Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais” para apoiar a melhoria da vida dos cuidadores informais. No contexto da doença oncológica pediátrica, muitos pais e outros familiares tornam-se cuidadores informais e necessitam também eles de cuidados. Este manual surge com o objetivo de melhorar a vida de quem cuida e apoiar as autarquias de todo o país na prestação de cuidados a esse grupo da população.
São agora mais 42 as autarquias que pertencem à Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais (RACCI), um projeto com apoio da Merck no âmbito do Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, que visa reconhecer, através da atribuição de um Selo de Mérito, as autarquias com as melhores práticas e as medidas de apoio em benefício dos cuidadores informais.
Este é um projeto que acaba de dar origem a um Manual de Boas Práticas, distribuído pelos participantes das 1ªs Jornadas Políticas, Práticas e Avaliação – Estatuto do Cuidador Informal, A Cuidar de quem Cuida, uma iniciativa do Instituto de Segurança Social (ISS), que decorreu no mês de abril e contou com a presença do Movimento.
O manual começa por identificar alguns dos pontos-chave que definem os municípios que cuidam dos cuidadores informais, assim como a melhor forma de colocar em prática ações com valor junto desta população que tantas vezes desempenha as suas funções sem qualquer tipo de apoio. O documento partilha ainda as práticas galardoadas com o Selo de Mérito nas primeira e segunda edições da RACCI, como exemplo do melhor que se faz no país nesta área.
O manual está disponível aqui.
Fonte: Guess What (press release)