Consórcio internacional potencia a realização de investigação e ensaios clínicos na área do cancro pediátrico

A Penn State Health e a Penn State College of Medicine, nos Estados Unidos, associaram-se a um consórcio internacional de investigação na área do cancro pediátrico, denominado Beat Childhood Cancer Research Consortium, para potenciar a realização de estudos e ensaios clínicos, com o objetivo de encontrar a cura para o cancro infantil.

Este consórcio integra uma rede mundial de mais de 55 universidades e hospitais infantis dedicados a descobrir novas terapias e cura para crianças com cancro. O consórcio de investigação já inscreveu mais de 1800 pacientes pediátricos com cancro em mais de 23 ensaios clínicos. O consórcio é liderado pela Dra. Giselle Saulnier Sholler, uma médica e cientista reconhecida internacionalmente.

“Este é um avanço importante e emocionante em direção à nossa visão de ser um líder na luta contra o cancro infantil, com base na forte experiência existente no tratamento e investigação do cancro pediátrico”, afirmou Yatin M. Vyas, vice-presidente e médico líder da Penn State Health Children’s, pediatra-chefe do Penn State Health Children’s Hospital, responsável da Four Diamonds e da Children’s Miracle Network e ainda professor do Departamento de Pediatria da Penn State College of Medicine.

“A investigação promovida pelo consórcio e os ensaios clínicos salvarão vidas e ajudarão o nosso hospital a causar impactos duradouros em todo o mundo”, destacou.

“Há um valor único em associar um consórcio a um centro médico académico, onde podemos combinar os pilares da investigação e com cuidados clínicos para promover o conhecimento, conduzir descobertas médicas e mudar vidas”, disse Giselle Saulnier Sholler.

“A equipa do consórcio e sua estrutura internacional garantirão que essas crianças tenham acesso a uma gama completa de serviços médicos, incluindo terapias mais direcionadas, como imunoterapia de precisão para combater neuroblastoma, tumores cerebrais, sarcomas e cancros raros de forma mais direcionada”, sublinhou ainda a investigadora.

Fonte: Penn State Health News

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