Especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, avaliaram a actividade de mais de 64 mil compostos químicos sintéticos em células cancerígenas, tendo identificado um composto, que designaram por STF31.
A substância sintética STF31 interrompe o fornecimento de glicose às células tumorais, comprometendo assim a sua principal forma de obtenção de energia.
O estudo demonstra, desta forma, uma abordagem consistente na inibição selectiva da capacidade das células cancerígenas em adquirir glicose, motivo pelo qual actuar a este nível pode tornar-se numa arma poderosa contra o tumor, sublinham os especialistas.
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