O BMC surge na mesma linha de orientação do Banco Alimentar contra a Fome, embora dirigido às associações e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) que integram a Rede Social de Coimbra, dotando-as de meios que lhes permitam suprimir as necessidades na maternidade e infância, entre fraldas e alimentos para bebés, brinquedos, vestuário, calçado, carrinhos ou produtos de higiene.
A presidente da ADAV Ana Maria Ramalheira explica que o espaço está localizado num andar do edifício onde está instalada a sede da ADAV – Coimbra e sublinha que “o grande desafio” deste projecto é a sua sustentabilidade. O mesmo foi financiado pela Fundação EDP Solidária, num montante que assegurará o seu funcionamento durante os próximos 18 meses.
Ana Maria Ramalheira explicou à Lusa que o BMC “foi idealizado e projectado pela direcção e pela equipa técnica da ADAV – Coimbra e decorre da necessidade de responder, de forma proactiva e criativa, às crescentes vulnerabilidades e carências sociais e aos constantes pedidos de apoio que são endereçados à associação por diversas instituições do distrito de Coimbra”.
A sobrevivência deste projecto depende da ajuda de todos os possam apoiar esta boa causa, e, por isso mesmo, a responsável lança um apelo “a todas as forças vivas da cidade” que ajudem a garantir o valor necessário para suportar os 500 euros de renda do espaço.
Mais de 520 bebés e crianças e 392 mulheres, entre as quais grávidas e parturientes, contam actualmente com o apoio valioso da Associação de Defesa e Apoio da Vida.
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