Cientistas usam toxina para tratar leucemia aguda

Uma nova técnica pode revolucionar o tratamento de doentes que sofrem com leucemia linfoblástica aguda, tipo de cancro que afeta o sangue, e que não respondem à quimioterapia, recorrendo a toxinas.

Cientistas do Instituto de Pesquisa Saban do Hospital Infantil de Los Angeles, nos Estados Unidos, testaram em laboratório um grupo de toxinas que atua diretamente sobre as células tumorais, especificamente sobre as que têm origem na linhagem de células B.

Em laboratório, os cientistas ligaram células de tumores a uma toxina de fusão, o que permitiu a sua entrada na células e consequente destruição.

Os primeiros resultados, embora tenham sido apurados em laboratório, são promissores, e os investigadores acreditam que podem ajudar a criar novas abordagem para testar em ensaios clínicos em humanos.

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