O Grupo de Oncologia Pediátrica avaliou registos de 1.535 crianças diagnosticadas com leucemia linfoblástica aguda entre 1986 e 1990, tendo em conta factores como a idade, contagem de glóbulos brancos, de células de leucemia e de células normais, sexo, entre outros.
Recorrendo a uma nova técnica de avaliação, os cientistas concluíram que é possível prever a resposta às terapias mediante uma análise deste tipo de dados, que são relativamente simples de obter, identificando os doentes que apresentam um risco muito reduzido de não responderem positivamente aos tratamentos.
Num artigo publicado no Journal of Clinical Oncology, os especialistas norte-americanos explicam que a intenção principal do estudo é impedir o recurso a terapias mais tóxicas e intensivas para o organismo, através de uma interpretação prévia de características clínicas e biológicas das crianças.
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