Investigadores do Centro de Compreensão de Cancro da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, conseguiram preservar células tumorais fora do organismo humano, um procedimento que possibilitará, no futuro, testar em laboratório novas substâncias de combate ao cancro, antes de avançar com testes em doentes.
Num artigo publicado no American Journal of Pathology, os cientistas explicaram que o método implica a regressão de todas as células, sejam estas saudáveis ou cancerígenas, ao estado de células-tronco (primárias), o que tem como grande vantagem reduzir a toxicidade de fármacos, antes de os testar em doentes.
O procedimento minimiza assim os efeitos secundários decorrentes dos tratamentos oncológicos, potenciando, ao mesmo tempo, a ação de novos medicamentos que venham a ser desenvolvidos.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.