Para procederem à alteração genética dos linfócitos T, tornando-os mais eficazes e agressivos no combate às células da leucemia, os cientistas da Universidade da Pensilvânia explicaram, num artigo publicado no New England Journal of Medicine, que recorreram a exemplares do vírus da Sida em estado de latência.
As alterações genéticas feitas aos linfócitos T com recurso ao VIH tornaram estas células verdadeiros “predadores” no combate à leucemia linfóide crónica, depois de terem sido modificadas e reintroduzidas no organismo.
Numa próxima fase, e perante o sucesso alcançado neste tipo de tumor sanguíneo, os cientistas pretendem recorrer à mesma técnica para combater o linfoma não-Hodgkin (com origem no sistema linfático) e a leucemia linfóide aguda (outro tipo de cancro no sangue).
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