A equipa norte-americana acredita que a leucemia mieloide aguda, um dos tumores de sangue mais agressivos, é difícil de curar devido a um subconjunto de células da doença que têm um metabolismo muito mais lento do que a maioria das outras células de tumores.
Este metabolismo mais lento protege as células de leucemia em muitos aspetos importantes, garantindo-lhes maior e melhor sobrevivência.
Mas a boa nova não se fica por aqui, pois além desta nova descoberta, os pesquisadores também identificaram um composto experimental adaptado a este metabolismo único das células deste tipo de leucemia e começaram a testar a sua capacidade de atacar a doença.
Num artigo publicado na revista Cell Stem Cell, o líder do estudo admite estar já a trabalhar numa parceria com um laboratório, para conduzir mais testes nesta área com um composto que já foi utilizado em ensaios clínicos.
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