Investigadores da Universidade de São Paulo (USP), no Brasil, concluíram que os mais pequenos têm uma capacidade extraordinária de criar estratégicas psicológicas quando se deparam com problemas de saúde graves, como o cancro e os seus tratamentos.
Para facilitar e evitar os temores dos tratamentos oncológicos, as crianças conseguem, em grande parte dos casos, tirar não só maior partido de aspetos positivos que ocorrem no ambiente hospitalar, criando laços afetivos com os profissionais de saúde que os acompanham e com outras crianças em situação semelhante, mas também criar estratégias que as ajudam a lidar melhor com as adversidades do tratamento.
As conclusões surgiram de um estudo que avaliou várias crianças com cancro, com idades entre os 7 e os 12 anos, em tratamento no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, e lembram a importância de proporcionar ambientes agradáveis e divertidos nas alas de oncologia pediátrica, a fim de garantir o bem-estar psicológico e emocional dos mais pequenos.
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