Em 2015, a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) recebeu 137 pedidos de autorização de ensaios clínicos, a maioria na área da oncologia, 123 dos quais receberam luz verde.
Em maio do ano passado, havia já cerca de 12 mil pessoas envolvidas em diferentes fases da investigação de novos medicamentos no país.
Os doentes aceitam participar voluntariamente nestes ensaios porque podem aceder a medicamentos inovadores numa fase precoce do seu desenvolvimento, o que representa uma esperança, sobretudo quando sofrem de doenças sem cura.
“O doente tem acesso a substâncias que permitem curar ou, pelo menos, parar a progressão de uma doença, o que lhe dá uma esperança e uma qualidade de vida muito maiores”, explica Catarina Resende de Oliveira, diretora da Unidade de Inovação e Desenvolvimento (UID) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
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