A pesquisa, recentemente publicada na revista Investigational New Drugs, concluiu que, após uma alteração na fórmula do ecstasy, a droga tornou-se cem vezes mais eficaz contra as células cancerígenas da leucemia, linfoma e melanoma.
Em alguns casos, os investigadores conseguiram eliminar a 100% as células cancerígenas colocadas em tubos de ensaio. Apesar da descoberta ser animadora, os pesquisadores lembram que um tratamento em humanos através da droga adulterada deverá levar, pelo menos, dez anos a ser desenvolvido.
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