Lola integrava um programa de tratamento no Hospital Pediátrico da Universidade de Medicina da Carolina do Sul (MUSC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, e faleceu no passado mês de julho com 14 de idade.
De acordo com Pat Votava, dos Serviços de Administração para a Infância, Lola era um cão doce, amável e gentil. “Eu gosto de pensar que ela agora está alegre e a abanar a cauda por estar rodeada de muitas das crianças que ela tanto amava.”
Lola começou a trabalhar em 2005 na MUSC como cão de terapia para o Programa de Crianças Medicamente Frágeis por decisão de uma equipa de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais e da fala que entenderam como benéfica a opção de introduzir o animal na sua terapia com as crianças, com o intuito de as incentivar a andar a pé pela sala, sobretudo na ala de oncologia pediátrica e de pacientes com fibrose cística.
Michelle Hudspeth, diretora do Departamento de Hematologia/Oncologia Pediátrica do MUSC, recorda o animal com saudade: “Lola animou alguns dos dias mais difíceis para os nossos pacientes”.
“Os sorrisos que ela trouxe aos rostos das crianças e os risos que colocou nos seus corações são de valor inestimável”, lembra ainda Isabel Virella–Lowell, pediatra no Instituto de Pesquisa Infantil.
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