A despesa com medicamentos órfãos, destinados às doenças raras, aumentou 94% entre 2007 e 2014, revela um estudo da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).
Segundo o relatório, a despesa com estes medicamentos foi de 74,9 milhões de euros em 2014, representando 7,8% dos encargos hospitalares com fármacos. A área da oncologia teve o maior peso nesses gastos (38%).
Os medicamentos órfãos são os que se destinam ao diagnóstico, prevenção ou tratamento de doenças raras que afetem até cinco em cada dez mil habitantes.
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