De acordo com a diretora do Banco Público, Helena Alves, ao longo de mais de dois anos de funcionamento, já foram recolhidas cerca de 25 mil doações de sangue, mas, destas, apenas 8 mil revelaram qualidade para serem crio-preservadas.
Os critérios “muito rigorosos” que o Banco Público utiliza são, segundo a responsável, “muito mais exigentes do que os seguidos pelas empresas privadas”, o que explica o facto de serem utilizadas menos de um terço das amostras.
Por outro lado, o administrador da Crioestaminal, André Gomes, revela que 45 mil das 55 mil amostras recolhidas pela empresa foram crio-preservadas e garante que estas são aproveitadas quando “não cumprem os critérios” nomeadamente quando há contaminação por bactérias ou vírus.
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