Associação Raríssimas lembra utentes do direito ao atendimento prioritário

A Linha Rara da associação Raríssimas lembrou os seus utentes – portadores de doenças raras – do direito ao atendimento prioritário em qualquer serviço, público ou privado, com atendimento presencial ao público, de acordo com as alterações legislativas recentes.
A associação recorda, num comunicado, que a recusa de atendimento prioritário permite pedir a presença da polícia e a apresentação de queixas às entidades competentes.
A Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras foi fundada em 2002 com o objetivo de apoiar doentes e familiares que vivem com doenças raras.
Este artigo foi úlil para si?
SimNão

Deixe um comentário

Newsletter